Silêncio etéreo
Às vezes o silêncio é beligerante, pois que negligencia
a arte de sorrir. Um pássaro sem canto é como uma floresta sem
encanto... É como um ser sem sombra a se esconder na penumbra.
Vagos pensamentos inconstantes a me aturdir os ouvidos são mais
estridentes que o ganir dos canídeos em noite de lua cheia.
O som se identifica ao chegar, existem aqueles que ferem... A esses
nos fazemos de moucos, porque senão nos deixam loucos... Há! Mas,
aqueles que vem como música se aprofunda em nossa alma, traz a
benção que nos acalma, a paz que suaviza e nos remete aos píncaros
celestial.
Às vezes o silêncio é beligerante, pois que negligencia
a arte de sorrir. Um pássaro sem canto é como uma floresta sem
encanto... É como um ser sem sombra a se esconder na penumbra.
Vagos pensamentos inconstantes a me aturdir os ouvidos são mais
estridentes que o ganir dos canídeos em noite de lua cheia.
O som se identifica ao chegar, existem aqueles que ferem... A esses
nos fazemos de moucos, porque senão nos deixam loucos... Há! Mas,
aqueles que vem como música se aprofunda em nossa alma, traz a
benção que nos acalma, a paz que suaviza e nos remete aos píncaros
celestial.
Às vezes parece que pensamos alto demais... Todos ouvem.
Candinho Anjo